Nos últimos dias de 2010, após um período de seis anos de relativa estabilidade econômica provocada pela lei da autonomia financeira, a UEPB foi surpreendida pelo então governador José Maranhão que, descumprindo as leis, não repassou os recursos do duodécimo orçamentário da UEPB, o que obrigou a universidade a usar seu fundo de reserva para pagar os salários os servidores.
O então secretário de finanças, Marcos Ubiratan, havia se comprometido a fazer o repasse logo após o Estado receber o último repasse do Fundo de Participação dos Estados (FPE). No entanto o acordo não foi cumprido e a UEPB ficou na mão.
Já em 2011, com a mudança de governo, o novo secretário de Planejamento do Estado, Gustavo Nogueira, afirmou que vai repor a verba, sem no entanto colocar uma data específica para isto, alegando a grave situação financeira do Estado.
A Reitora Marlene Alves disse estar “indignada com estes procedimentos, que revelam, infelizmente, uma grave incompreensão da importância da Universidade e de seu papel para o progresso da Paraíba. Passamos vários dias tentando liberar os recursos e percebemos as portas todas irem se fechando. Viraram as costas para mais de duas mil famílias de professores e técnico-administrativos da UEPB, num momento de final de ano, consolidação de trabalhos e tantos êxitos alcançados pela Universidade ao longo do ano. É um transtorno para toda comunidade da Universidade do Estado”.
O DCE denuncia este fato, ao mesmo tempo em que reafirma a necessidade de toda a comunidade acadêmica da UEPB se unir em defesa da autonomia universitária e do aumento das verbas do Estado para a universidade.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Chega de ataques à UEPB! Em defesa do repasse do duodécimo já!
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